Sim, é uma festa religiosa. Sim, é uma forma de fazer dinheiro. Sim, não faz sentido que se faça a festa antes de sequer se ter terminado o curso. Sim, avizinham-se tempos difíceis assim que estiver terminado.
Mas não sabe tão bem ter aquela pasta na mão, cheia de fitas coloridas, assinadas pelos amigos e familiares que, mesmo escrevendo frases banais, são sinceros nas palavras de coragem e apoio e nos desejos de um bom futuro? Não sabe tão bem abanar essa mesma pasta ao som de um éférriú prolongado e disputado por quem tem bom fôlego ao mesmo tempo que olhamos em volta e vemos as pessoas com quem partilhámos os últimos três anos da nossa vida? Não sabe tão bem pensar que estamos perto de um fim que será um novo início?
Foi no Sábado passado e sinto-me feliz por lá ter estado.
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