sábado, 29 de dezembro de 2007

Caminhos traçados

Meio ano depois...
Caminhos foram traçados, outros continuam à espera que o coração lhes dite o caminho a seguir...

Encontros e desencontros
de um grupo que um dia partilhou uma sala de aula...

Deste 2007 ficou o gosto amargo de uma separação prematura, de uma despedida não realizada, o facto de ser finalistas sem o ter compreendido a tempo e a prometida viagem final que não se concretizou...

A todos desejo um 2008 melhor que o passado 2007!

Tchim tchim! Brindemos a um reencontro futuro!

terça-feira, 25 de dezembro de 2007













Contra a essência germânica, parece que nada há a fazer. Berlim será a minha cidade dos próximos meses, mas sem nunca esquecer o cheiro de Lisboa, claro.

Beijos aos co-bloggers

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Dispersos.




É do caos que nasce a genialidade. [Dizem por aí]
Numa destas tardes de arrumação,típicas de quem acaba de soltar conhecimento, encontrei entre riscos e rabiscos um apontamento em jeito de anedota, recolhido em silêncio com alguma malícia (reconheço),numa das minhas aulas...


"A Áustria do pós II Guerra Mundial conseguiu convencer toda a gente de que:
Beethoven era austríaco e Hitler era alemão...
"


[C.G.]


-Lembrei-me de TI*-

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Ausência.




As mãos geladas e a vontade que falta.
Uma pilha de folhas e livros para ler, escritos, na maioria das vezes, num estranho idioma que quase se tornou universal.
A alma vazia, o olhar cabisbaixo e a expressão seca, sem contornos.
Vinte páginas a menos e parece que já é muito...
Tudo avança devagar.

Já tive melhores dias.

sábado, 17 de novembro de 2007

Ainda temos tempo para errar, mas ele passa rápido...


Dá tempo ao tempo!
Faltam 6 meses para o dia desejado.
Hoje acordo cedo, tenho de ir aqui e acolá, passar a buscar o livro encomendado e comprar o jornal.
Apanho o autocarro, aulas, casa, conferir os e-mails... Dia após dia, semana após semana.
Stress
Não há rotina, mas ainda há tempo livre, os eventos que esperávamos sucedem-se em catadupa sem termos tempo de nos prepararmos.
Os seis meses passaram.
Dois meses não é nada, por analogia seis não demoram nada a passar e quatro dias vão voar...
Trabalho a contra relógio.
Respiro e vivo intensamente.
Sonho o amanhã e "veloce pasa la dolce giovanezza".
O tempo não volta para trás e a riqueza adquirida é já uma fortuna pronta a se multiplicada.
Não sei o que farei em Janeiro, mas a agenda para as próximas semanas está cheia.
Há surpresas, novidades e desafios a cada nascer do sol.
Amanhã? Amanhã será sempre melhor que hoje e a "geração de 86" só estará perdida quando se conformar e perder a fé no nascer do sol!

A C R E D I T A

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Transformação.





Na Natureza nada se cria, nada se perde,
tudo se transforma...


Lavoisier sabia que o tempo opera em todos nós, por muito que dele tentemos fugir e, porventura, nos abstrair.

O tempo passa e todos (nós e as situações) passamos com ele.
Cabe-nos recriar a cada instante o passado vivido e, fazer com que o futuro não apague e não varra das nossas memórias... Tudo aquilo que já fomos e já vivemos um dia.

Mas é inevitável. É inevitável a transformação que em todos nós se opera... Como é inevitável os abismos que se criam.

Talvez ainda tenhamos a sorte de ter o mundo na mão, talvez ainda possamos fazer dele algo melhor... E talvez também, esta seja uma mão cheia de ilusões.
Vamos ver o que sairá desta "geração de 86" e, oxalá, que seja só pessimismo, aquele que reina por estas bandas...
Receio que tudo termine na porta dos vencidos da Vida...

Só espero estar enganada. Só espero.

domingo, 4 de novembro de 2007

Amanhã

Depois de algumas entrevistas....alguns testes...imensos e-mail's...e uma mão cheia de cartas sem resposta.... amanhã é dia de iniciar um estágio!! FINALMENTE!

Mas à medida que as horas se aproximam o medo também! Aquele nervoso miudinho que já não me vai deixar dormir descansada e aquele frio nas mãos que amanhã não me vai deixar conduzir concentrada já começaram a surgir....mas cá no fundo sinto que uma luzinha está a começar a brilhar...ESPERANÇA!

"Trabalho e Humildade" foi o que um amigo me disse, "Boa Sorte" oiço de toda a gente, "Vai correr tudo bem" sossega o meu espírito, mas apenas por alguns momentos! Porque não consigo estar calma?? Será que tenho medo de tropeçar ao subir as escadas? Errar é humano....mas errar não é profissional...

Quem me dera que já fosse amanhã!

Vamos lá rever: primeiro respiras fundo, entras, perguntas pelo Gabinete, sobes as escadas...ah!Não te esqueças de sorrir! E dizer "bom dia"!... Simples!!....e como serão as pessoas? que terei de fazer?....

O desconhecido é sempre tão assustador!

Acho que vou esquecer tudo o que aprendi em 3 anos de faculdade quando entrar lá dentro, se é que aprendi alguma coisa (....isto de estar em casa faz o cérebro ficar preguiçoso!...).

Bem....as insónias me esperam...

Boa noite!


Tânia Lucas Tomé

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Solidão. Fria Solidão.


Uma sala cheia de pessoas.
Palavras que trasandam a conhecimento e a saber fervilhante.
Uma sala cheia, um coração vazio.
Uma sala cheia de solidão. Saudade e Nostalgia sem fim.
Para onde fui eu?
Sinto que também parti dali. Parti dali convosco (e contigo).

Não sei se algum dia conseguirei regressar...

Solidão. Fria e envolvente Solidão.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Infiltrada

O regresso passados oito meses...

Tudo me pareceu estranhamente igual, imutado...
A sensação de não pertencer ali, de estranheza, de... Infracção.

Infracção que me excitava e fazia com que me comportasse como uma criança pequena,
que sorria e comentava para a coleguinha do lado...
acabáramos de fazer uma traquinice!

- "Leiam a página numero 5!"
Oh não! Nada de apontamentos...
sorri de medo
sorri de confiança.... pecava mas sabia que sairia impune...

Instalada numa das ultimas filas olhava de cima, como um adulto que volta à casa de sua infância. E agora, com um metro e oitenta lhe parece demasiado pequena.
A principal diferença, é que não passou tanto tempo! E eu não estou mais alta! :)
Já tinha dado um passo em frente, tinha saltado esta etapa e o velho cheiro a pó não me parecia mais algo de temível e respeitável. Não há nostalgia.......
Não havia magia....
Apenas a tranquilidade de ouvir à saída :"Vai aparecendo!"
Sou bem-vinda na minha viagem ao passado e tenho o comando da maquina do tempo.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Outro salto





















Se julgava que até aqui me tinha esfolado a estudar...

Já me desenganei.

Os últimos dias não só me demonstraram que ainda tenho MUITO QUE APRENDER, como que:

AGORA É QUE ISTO É A DOER!


***

Mas também continuo a acreditar que parar é morrer, por isso:

Mãos à obra!

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

E fez-se luz

A esperança é a última a morrer.

E agora?
Agora é preciso lutar, traçar metas e acima de tudo ousar.

E agarrarmos pequenas luzes de esperança!

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Incerto





















Não existe maior loucura no mundo do que um homem entrar no desespero.
(Miguel CERVANTES)

Desespero.
Estou cansada.
Estou farta.
Desta espera sem fim, deste vazio constante.
Aborrece-me não ter um rumo já claramente definido.
Como odeio viver na I-N-C-E-R-T-E-Z-A!

... E suspiro ...

Até Segunda!

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Caminhos


"Há sempre uma altura em que tens de agir,

apesar dos teus medos,

e saltar para o desconhecido"

Helene Lerner-Robbins

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Na mão





Tempo de decidir.
Tempo de tomar decisões.


Está tudo na minha mão...
O Bom e o Mau. Um velho quase...

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Incerteza






Medo? Insegurança? Nostalgia?

Que estranho estado este...

Pisa-se o Incerto.
E o Vazio.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Só o Tempo o dirá... ... ... ... ... ... ...






















Será que...
Valeu mesma a pena?

Será que...
Terá valor acrescido?

Ou será que...
Passou despercebido?

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

PPOI



Preciso que a semana se estique.


Quem me poderá conceder tal desejo?

sexta-feira, 20 de julho de 2007

8 Junho 2007 [Continuação]


(M)- Justo: e (S)- Equidade: dois princípios são do Direito. Seja ele Internacional Público ou até Comunitário;
(M)- Porta: torno a desviar para ela o olhar. Quero sair. Nem tudo se aprende em cega e surda clausura...;
(S) - Inquietação: "É para hoje ou para amanhã?" - A vontade de ser afoita e despreocupada, inconsequente quiçá, parece querer manifestar-se. Uma vez na vida...

E muda a direcção...


Tudo tem uma saída... - Pensei.
Esse será irremediavelmente o triunfo dos que têm a coragem de ousar ser pacientes.
E também a solução dos nossos problemas... Que te parece?
Parece-me a mim que este é um importante desafio.
Desafio? Ou será antes... Meio passo para a Conquista? - Pergunto-lhe.
M, M... Sabes o que nos espera daqui a uns meses? É disso que precisamos realmente.
O quê? O fim? - É notória a decepção inerente àquela interrogação.
Não... O descanso merecido. E o início... O início!
Isso quer dizer... Transformação. - Julgo estar na posse da verdade.
Tudo isto é ilusão. As ideias, os sonhos, o que acreditamos ser futuro. Por isso, não podemos... Isso sim! Perder a esperança!
E a coragem. - Digo eu.
Olha... 17h29. - Aponta-me para o relógio. Sinto um aperto no peito. Ele disse que se ia embora, logo que a aula terminasse.
Saída de emergência? - Tento.
A alcançar...
Agora! - Sinto a pressão sanguínea acelerar...
De imediato!
Já!!! - Em tom de súplica.
É sufocante querer sair e não poder. Olhar para o relógio e ver que o tempo se passa inutilmente. O clima não ajuda. Será do cansaço?
Conspiração?
Não. Acima de tudo Fidelidade. - Respondo indubitavelmente.
Numa relação...
E Dedicação... Total Dedicação. - Remato.

Outra reviravolta nesta troca de palavras.
Pede-nos só mais uns minutos da nossa atenção, dizendo-nos que está mesmo, mesmo a terminar. Poucos... Mas por muito poucos que sejam, serão sempre muitos!


Finalmente! - Esboça um sorriso meio dolorido.
Deus existe!! - Regressa o ânimo.
Só mais um pouco... Será que já não basta?
Inacreditável. - Pareço censurar o gesto.
Está quase, M.
Parece muito ainda. Bastante, diria.
Aparência! - Remata, por fim.

Um a um, pede que entreguemos o nosso esforço de ontem e de hoje em meia dúzia de folhas. Não sabe o nosso nome. Só conhece algumas particularidades do nosso comportamento.
Encaminhamo-nos para a saída...
Estico a mão direita e aí vão elas. Não sei se cá tornarei mais... - Murmuro para com os meus botões...
Agradeço. Sorrio e dou meia volta.
Porque outro valor mais forte se alevanta...
E talvez ele não espere por mim...

terça-feira, 17 de julho de 2007

Sobrevivi!





















Trabalhar sob contra-relógio é...
...
... SOBREVIVER...


(16 de Julho de 2007)

sábado, 7 de julho de 2007








Estou cansada...
De mim já não sei!
Será que vale a pena tanto esforço?

sábado, 23 de junho de 2007








Este é o 'desafio da página 161' e estas são as regras: (sugestão do Trovador)


1. Pegar no livro mais próximo
2. Abri-lo na página 161
3. Procurar a 5ª frase completa
4. Colocar a frase no blog
5. Não vale procurar o melhor livro que têm, usem o mais próximo
6. Passar o desafio a cinco pessoas.

"Se a nova lei dispuser que, em caso de acidente de viação, o automobilista terá sempre de pagar pessoalmente uma parte da indemnização devida pelos danos causados, também só se aplica aos factos (acidentes) futuros (efeitos de facto). "

in Germano Marques da Silva, Introdução ao Estudo do Direito, Universidade Católica Editora, Lisboa, 2006



Desafio todos os membros deste blog e, todos os que por aqui passarem (e assim o desejarem) a participar.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

O último dia de aulas.






... que nasce torto tarde ou nunca se endireita...

E desta vez saiu mesmo TORTO o conhecimento que devia ter saído Direito.

terça-feira, 12 de junho de 2007

CPRI 04-07

A menos de duas semanas para o fim, avizinha-se o princípio. O que será de nós?

sexta-feira, 8 de junho de 2007





















Procurava-se a fuga. A entrega daquela noite passada a matutar na melhor resposta e, a recompensa: o regresso a casa para uns, uma acompanhada despedida para outros.
Bocejava-se. Tolhiam-se de desespero os rostos cansados…
Pede-nos que fiquemos. Só mais um pouco. Diz que quer fazer uma brincadeira connosco… E troça; troça da nossa fadiga, considerando-a mais do que merecida; chegando mesmo a achá-la uma dádiva.
Fragmentos de conversa. Futuros ignorados.
Há sempre alguém que faz parte do reviralho, respondendo à pergunta da mestra com um confortável “Não sei”. Abrindo a hipótese de mais uns quantos (e quantas) lhe seguirem o exemplo.
Dores de dentes. Um tom de aflição desesperado: um encontro. Uma espera à porta.
Mentes que divagam e a ameaça de um ir embora sem mais esperar.
Pick a Word. – Escreve-lhe com um sorriso custoso. O maldito do dente saiu de casa e a anestesia já perdeu o efeito. Parece desesperada…
O sacrifício de ali permanecer é partilhado pelas três, mais transparente ou menos.
E o jogo começa…
(M)-Desespero: queremos arejar as ideias, mas não dentro de uma sala de aula.;
(S)-Ansiedade: compasso de espera. Será que ainda falta muito?;
(M)-Descontrolo: há muito que o dever ser deixou de se sobrepor ao ser.;;
(S)- Paciência: a sua ausência.;
(M)- Basta: a vontade de sair porta fora, sem ter de dar satisfação a ninguém. Como se deixássemos por instantes de participar neste mundo de aparência… ;
(S) – Mimosa: apetecia-me mesmo um batido, confidencia. ;
(M) – Ternura: vinda de um ar lunático.;
(S) – Amizade: que facilmente resvala para o domínio da Paixão (M).;
(S) – Símbolo: ocultante representação de um consciente reprimido;
(M) – Trocadilho: trocas avulsas de palavras soltas com um encadeamento lógico mantido num certo secretismo.;
(S) – Contrabando: tantas vezes associado ao Tráfico (M) e à Exploração (S), verdadeiramente desesperante (M).;
(S) – Tranquilidade: estado de espírito que aqui não mora mais.;
(M) – Obrigação: devia estar a escrever sobre a GCE, mas…;
(S) – Direito: também tenho a uma pausa, mesmo que não haja kit-kat para os intervalos…

(continua)

quinta-feira, 7 de junho de 2007





É tempo de ... "Trabalhar sem descanso, sofrer sem desânimo"...

(dizia Salazar)


E com razão.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

A Bênção

Sim, é uma festa religiosa. Sim, é uma forma de fazer dinheiro. Sim, não faz sentido que se faça a festa antes de sequer se ter terminado o curso. Sim, avizinham-se tempos difíceis assim que estiver terminado.

Mas não sabe tão bem ter aquela pasta na mão, cheia de fitas coloridas, assinadas pelos amigos e familiares que, mesmo escrevendo frases banais, são sinceros nas palavras de coragem e apoio e nos desejos de um bom futuro? Não sabe tão bem abanar essa mesma pasta ao som de um éférriú prolongado e disputado por quem tem bom fôlego ao mesmo tempo que olhamos em volta e vemos as pessoas com quem partilhámos os últimos três anos da nossa vida? Não sabe tão bem pensar que estamos perto de um fim que será um novo início?

Foi no Sábado passado e sinto-me feliz por lá ter estado.

quarta-feira, 16 de maio de 2007





















Cansaço.
Fadiga.
Noite mal dormida.
Uns quantos calhamaços para ler.
...
Aproxima-se a Saga e eu não quero e não me apetece.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

terça-feira, 10 de abril de 2007












A pausa da Páscoa termina hoje...



Será que agora entramos... no príncipio do fim ?

domingo, 11 de março de 2007

Dizer ii

[no seguimento disto]
**

com 9 anos sabíamos já de cor alguns versos d' Os Lusíadas

com 11 aprendíamos aquela palavra difícil relacionada com vulcanologia (piroclastos)

com 13 anos gostávamos de trigonometria

e com 16 escrevíamos numa folha de teste os particularismos do regime franquista.



no entanto, prestes a terminar esta jornada de 15 anos seguidos de livros e de canetas,
tal não ajuda a saber o que fazer
nem o que escolher.

sábado, 10 de março de 2007

Mente que enlouquece; corpo que perece...















Quem é que fica doente só de pensar que tem de trocar cadeiras?
Quem é que fica febril e acorda com a mão na cabeça, que explode de dor, por causa de normais escolhas de horários e programas mais ajustados ao futuro que se (ambiciona) deseja?
Quem é que quer fazer um curso todo num dia porque julga que o mundo vai acabar amanhã? Ou...Ainda hoje?
Dói-me o corpo, dói-me a alma. Dói-me o coração...
Dividida estou profundamente entre a tristeza da despedida e a vontade de subir mais um degrau!

quarta-feira, 7 de março de 2007

Passamos a vida a queixar-nos de que estamos fartos de estudar. Que estamos fartos da autoridade dos professores. Que queremos, mais do que tudo, ver o fim do túnel e poder respirar de alívio à luz do dia.

Mas, quase chegados ao fim, fica a incerteza e a dúvida: como imaginamos a nossa vida sem aquela rotina de ir todos os dias para a escola, livros na mala, sentarmo-nos ao pé das pessoas que sabemos que gostam de estar connosco, almoçar numa cantina duvidosa mas que acabamos por suportar porque as horas ali passadas são as mais divertidas, estudar em véspera de exame. O que será de nós, quando acabar aquilo a que estamos habituados desde os seis anos de idade?

A próxima paragem é o mundo dos adultos. Estamos preparados?

quinta-feira, 1 de março de 2007

Curta-metragem

O fim. Não do mundo, não de um qualquer filme, mas do filme da nossa juventude. Foi ontem que, enquanto fazia o caminho que faço há quase três anos, me apercebi que estamos bem perto do fim desta curta-metragem que nos tem feito sentir se tantas formas diferentes.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

O que é preciso para um trabalho escrito?



Um tema que nos deixe a cabeça a andar à roda ou uma questão de partida, que nos dê cabo do juízo.
Uma sagacidade curiosa. A fome de saber. O desejo de ser genial.
Duas sacas de paciência.
Três molhos de originalidade.
Quatro dias e mais um para imortalizar uma obra prima.
Seis vezes três de inteligência e capacidade de relacionar.
E o resto é sorte!

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007



"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida" Goethe